3.15.2012

Juara


Juara é um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Localiza-”se a “uma latitude 11º15’18” sul e a uma longitude 57º31’11” oeste, estando a uma altitude de 292 metros. Sua população estimada em 2004 era de 34.510 habitantes.

História
 
 O território do município de Juara foi movimentado por ocasião da navegação Paranista ou Carreira do Pará, que se iniciou no começo do século XIX. Quando os primeiros homens brancos chegaram ao território do atual município de Juara, povos indígenas Kayabí dominavam toda a região, que era muito disputada por povos de outras nações indígenas. O principal motivo dos desajustes entre o gentio era a excelência do clima e qualidade do solo. Porém um dos maiores atrativos era a riqueza em taquara e pedra silex, mmatéria prima para fabricação de flechas, lanças e machados. Que serviam tanto para afazeres domésticos, agricultura caça e quanto para fins bélicos. Ao longo dos séculos a região foi movimentada por diversas incursões de brancos às terras dos Kayabís. Notável foi o período da terceira Borracha, a partir da década de quarenta, que devassou seringais às margens do rio Arinos. Os indícios dos tempos modernos de Juara tiveram como referência a cidade de Porto dos Gaúchos. A 23 de setembro, a firma Sociedade Imobiliária da Bacia Amazônica – SIBAL adquiriu uma área de 35 900 hectares de terras, cuidadosamente selecionada com fins coloniza tórios. A responsabilidade da administração para a construção da infra-estrutura ficou a cargo de José Pedro Dias (Zé Paraná), nome que se confunde com a própria história de Juara. No dia 8 de outubro de l97l, Zé Paraná e mais um grupo de pessoas, partiu das margens do Ribeirão Caracol, chegando ao córrego Água Boa, ponto inicial da colonização. O primeiro nome dado à localidade foi Gleba Taquaral, mais tarde passou à Juara. Há certa contravérsia em relação ao topônimo Juara. Uma das versões é de que sua origem vem da língua tupi, significando “Moça Bonita”, sendo a mais bem aceita. A outra versão é atribuída ao antigo diretor da Sibal, que teria juntado as palavras Juruena e Arinos, numa referência geográfica e formado a palavra “Juarinos”, mais tarde simplificado para Juara.
 Em maio de l971, começaram a chegar as primeiras famílias a Taquaral. A 8 de julho de l973, foi colocado o primeiro marco da sede, nessa época já tinham chegado à região cerca de 38 famílias, plantando arroz, milho e feijão. A primeira produção da região foi guardada em barracão de madeira de 300 metros quadrados. Como os plantadores não tinham condução para levar para fora, a empresa colonizadora acabou comprando toda a safra colhida. Era uma maneira de minimizar os problemas enfrentados com o escoamento do produto colhido na lavoura. Nesse tempo, em período de chuvas, as viagens eram feitas pelo rio Arinos, sendo que os produtos comestíveis e farmacêuticos vinham de Cuiabá.
 No período da seca a viagem era feita por um caminho diferente do atual. O antigo traçado desviava do atual município de TAPURAH e passava pela célebre “Baiana”, na estrada da mata. Era via conhecida por estrada da Baiana, encurtaria, mais tarde, a distância entre JUARA e Cuiabá. A Baiana, uma mulher que habitava a região e que deu nome a esta estrada, certo dia foi atacada pelos índios do povo Kayabí, pois estes estavam desesperados com a invasão de suas terras. Mas a baiana superou a crise e os índios fizeram as pazes. A primeira serraria da região foi montada pela colonizadora SIBAL e depois comprada por Albino Gugelmin, que em l973 serrava madeira para a construção das primeiras casas. Em maio de l973, montou-se o primeiro armazém atacadista da região. Em l973, foi celebrada a primeira missa em Taquaral, no meio da selva, onde a luz provinha de velas acesas em cima de árvores. Em setembro do mesmo ano, foi construída a primeira capela, tendo São José por orago. A primeira pista de pouso de avião passou a ser, mais tarde, uma das avenidas da cidade de JUARA. O aeroporto, com maior capacidade de pouso e decolagem foi construído posteriormente. Ainda no ano de l973, foram plantadas 2.500 covas de café na comunidade Pé de Galinha. O sucesso da Gleba Taquaral e redondezas atraíram muita gente, mormente agricultores e suas famílias. Em l974 vendiam-se 102 lotes na zona rural do rio dos Peixes. Ocorria então um crescimento explosivo. O fluxo migratório foi intenso, passando então Taquaral a chamar-se JUARA.
 No ano de 1975, adquiriu-se uma área de terras próxima ao rio dos Peixes, denominada Itapaiúnas, beneficiada por projeto fundiário financiado pelo banco do Brasil. O distrito de JUARA foi criado em 4 de julho de 1976, com território jurisdicionado ao município de Porto dos Gaúchos. Em 1976, JUARA recebeu o primeiro médico, Dr. Isaías Pinheiro Antunes, que construiu um grande hospital e maternidade para a época – ato pioneiro, e mo mês de março do mesmo ano foi criada a primeira escola de 1º grau de JUARA. Em 1878, repartem-se 85 lotes de terreno em Mundo Novo, 118 em Águas Claras. Duzentas pessoas adquiriram lotes pequenos, não superiores a 12l hectares, em Jaú. A movimentação de bordou para o município de São José do Rio Claro, com abertura de 130 lotes de terra em CATUAÍ. Por distar demasiadamente da sede municipal de São José do Rio Clara, JUARA dominou a região ao norte daquela cidade. E, l979, foi inaugurado um prédio escolar de alvenaria, com seis salas de aula, com capacidade de abrigar 700 alunos. No ano seguinte, a produção de café fazia o grande nome do distrito de JUARA. O processo de plebiscito foi aberto em 11 de maio de l970, para se saber a vontade do povo a respeito da emancipação política de JUARA. Dos 729 eleitores, aconteceram apenas 03 votos nulos e 05 em branco, sendo os demais “sim”. A lei estadual de 23 de setembro de l98l criou o município: “Artigo nº. 1 – Fica criado o município de JUARA, com sede na localidade do mesmo nome, cuja área é desmembrada do município de Porto dos Gaúchos”. Artigo nº. 2 - O município criado tem somente um distrito, o da sede. O artigo nº. 3 impedia a eleição municipal imediata. A Assembléia Legislativa acatou o veto do governador Frederico Campos. No entanto, as eleições não demoraram a acontecer.
 O primeiro prefeito municipal foi José Pedro Dias (Zé Paraná), nomeado pelo governador. A instalação oficial foi no dia l4 de dezembro de 1981, premiando o esforço do benemérito fundador de JUARA. A primeira eleição municipal realizada em JUARA foi a l5 de novembro de 1982. Nesta ocasião foi eleito prefeito municipal José Geraldo Riva, que teve carreira política de sucesso. Sua liderança permitiu-lhe ser eleito deputado estadual e participar da mesa Diretora da Assembléia Legislativa de Mato Grosso. Mais tarde chegou à presidência daquela casa de leis, ocupando este cargo no biênio 1997/1998.
 A comarca foi criada a quatro de julho de 1985 e solenemente instalada em 29 de novembro de 1986.
 Uma pequena cidade ainda jovem com a emancipação política, encravada na Amazônia mato-grossense, ao norte da capital, no planalto residual norte de MT, serra dos Kaiaby, na grande bacia do Amazonas, para essa bacia contribuem os rios Arinos e Telles Pires, o Arinos recebe pela direita o Rio dos Peixes ou Tatuí ou São Francisco, o Telles Pires recebe as águas do Rio Apiaká.

Diamantino

Diamantino é um município brasileiro do estado de Mato Grosso. “Localiza-se a uma “latitude 14º24’31” sul e a uma longitude 56º26’46” oeste, estando a uma altitude de 269 metros. Sua população estimada em 2004 era de 19 903 habitantes. Possui uma área de 7764,43 km².

História

 A descoberta em 1719 das fabulosas mina de ouro de Cuiabá deu muito estímulo e coragem ao prosseguimento de outras explorações.
O lugar onde mais tarde seria criada a cidade de Diamantino teve início a 18 de setembro de 1728.
Os bandeirantes paulistas eram audazes nas suas investidas, à procura de índios e riquezas minerais pelo sertão.
 Gabriel Antunes Maciel, capitão-mor de Sorocaba, vencendo todas as dificuldades, avançou a sua bandeira pelo sertão norte-mato-grossense, alcançando Diamantino, a maior riqueza diamantífera da região, nas altas cabeceiras do rio Paraguai.
 A exploração do ouro foi crescendo e cada vez mais animada, até chegar na confluência do ribeirão do Ouro no Diamantino. Nesse ponto a abundância de ouro e diamantes foi extraordinária, provocando uma vibração de alegria, porque os minérios eram encontrados até mesmo à flor do solo.
 Diante de tamanha descoberta, a notícia chegou logo a Cuiabá, de onde saía muita gente, com destino àquela região. E assim fundaram o Arraial do Alto Paraguai, onde é a atual cidade de Diamantino.
 No dia 18 de setembro de 1728, Gabriel Antunes Maciel despachou uma carta para a Câmara Regente de Cuiabá, por mãos do capitão-mor Gaspar de Godoy. Na carta, dava a compreender a descoberta do ouro e começo do Arraial do Ouro, o primeiro nome de Diamantino. Essa carta fez valer o título de capitão-mor a Gabriel Antunes Maciel, e o fato oficial da fundação do Arraial.
 Por isso, celebra-se no dia 18 de setembro o aniversário de fundação de Diamantino.
 Outros arraiais foram criados na vasta região do Alto Paraguai, mas entraram em decadência e até mesmo à extinção. Inclusive, o antigo “Córrego Grande” ou “Arraial Velho”, a cinco quilômetros acima, e sob o patrocínio de Nossa Senhora do Bom Parto. Esse arraial ia crescendo e as terras foram repartidas na presença do juiz-desembargador vindo de Cuiabá para isso. Foi um ato solene de um tempo próspero para o arraial, dando a impressão de que logo seria a sede municipal. Mas, na garimpagem do ouro, começou a aparecer o diamante, e este tinha proibida a sua extração por ordem régia. Foi à ruína. A guarda policial chegou de Cuiabá e em oito dias fez o povo desaparecer. Era o fim para impedir a garimpagem. O 1° governador da província, D. Antônio Rolim de Moura Tavares, estabeleceu um verdadeiro quartel no lugar onde apareceu o primeiro ouro (Diamantino).
 Ali, o destacamento do Alto Paraguai Diamantino dominou e deu força do governo ao lugar. A denominação de Alto Paraguai nasceu de um erro geográfico dos bandeirantes. Eles achavam que o rio Diamantino era o caudal formador do rio Paraguai. Quase 50 anos perdurou este engano. Quando foi descoberto o verdadeiro caudal do rio Paraguai para fins de geografia, o nome já era oficializado, e assim ficou por século, sendo corrigido e oficializado definitivamente em 16 de julho de 1918, quando a vila, pela lei 772, passou à categoria de cidade, com o seu nome definitivo: Diamantino.
 Naquele tempo, apesar da distância e o meio de comunicação difícil, o arraial de Diamantino foi crescendo e progrediu tanto, que por Alvará Régio de 23 de novembro de 1820 passou à categoria de vila, com nome “Vila de Nossa Senhora da Conceição de Alto Paraguai Diamantino”.
 Em 1823, por ocasião da escolha da nova capital de Mato Grosso, Diamantino colocava-se em 3° lugar entre as principais cidades, quando foi escolhida Cuiabá . Pela Lei n° 772, de 16 de julho de 1918, recebeu a categoria de cidade, com o seu nome definitivo “DIAMANTINO”. Em 1920, por ocasião da visita de Sua Excelência, o arcebispo dom. Francisco de Aquino Corrêa, então presidente do Estado, a cidade de Diamantino foi por ele cognominada “SENTINELA DO NORTE MATO-GROSSENSE”. Em 1823, por ocasião da escolha de novo lugar para a Capital da Província de Mato Grosso, a Junta Governativa de Cuiabá apresentou a proposta a dom Pedro I para Diamantino ser a Capital.
 A razão era que Diamantino tinha um comércio para o Pará muito próspero, superando o de Cuiabá, que tinha mais dificuldades para comercializar com São Paulo.
 Dom Pedro perguntou se Diamantino estava situado na beira de rio largo e de bom calado. Ouvindo dizer que não, escolheu Cuiabá para Capital, confirmando um ato régio de 1820.
Nota – O equívoco dos bandeirantes entre os rios Paraguai e Diamantino perdurou por mais anos. Na segunda metade do século XIX, quando se realizaram os estudos geográficos da região, é que foram conhecidos e destacados os caudais de ambos os rios. E o nome de Alto Paraguai já estava oficializado. E ainda permaneceu por muito tempo.
Foi corrigido e oficializado por lei, a 16 de julho de 1918, quando a vila passou à categoria de cidade, com o seu nome definitivo, “Diamantino”.

Dom Aquino

 Dom Aquino é um município brasileiro do estado de Mato Grosso. “Localiza-se a uma “latitude 15º48’38” sul e a uma longitude 54º 55’ 04” oeste, estando a uma altitude de 283 metros. Sua população estimada no começo de 2007 era de 8.264 habitantes segundo dados do IBGE.
 Atividades econômicas: extrativismo palmito, água mineral, produção agrícola de cana de açúcar, soja, algodão, milho, arroz, banana, coco da bahia; atividade pecuária leiteira, indústria alimentícia e outras atividades em menor escala.

História

 Por volta de 1920, garimpeiros procedentes de Poxoréu abriram garimpos em Pombas, Cel. Ponce e iniciaram a povoação do atual município de Dom Aquino. A primeira denominação da localidade foi Mutum. O nome é derivado da grande quantidade de pássaros galiformes da família dos cracídeos, os mutuns. O nome foi primeiramente dado a um córrego e depois ao povoado.
 O município de Mutum foi criado pela Lei Estadual nº. 1.196, de 22 de dezembro de 1958. Com esta denominação passou à história mato-grossense. A Lei Estadual nº. 2.492, de 24 de setembro de 1965, de autoria do deputado Walderson Coelho, determinou a alteração do nome do município de Mutum para Dom Aquino. Alguns segmentos da sociedade local relutaram na troca do nome. Afinal, desde o surgimento do primeiro núcleo de povoamento, a localidade teve o nome de Mutum. Com o tempo a comunidade passou a aceitar o novo termo.
 O nome da cidade é homenagem a Dom Francisco de Aquino Correia, que foi Arcebispo de Cuiabá. Aos 32 anos conquistou o governo do Estado de Mato Grosso - então província, na qual dirigiu de 1918 a 1922. Dom Aquino nasceu em Cuiabá em 1885 e faleceu em 1956, e foi o único mato-grossense a compor o quadro da Academia Brasileira de Letras, graças aos inúmeros livros que escreveu. Foi também um dos principais incentivadores à fundação da Academia Mato-grossense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso. Leia mais sobre Dom Aquino Corrêa, sua bibliografia. Ao homenagear Dom Aquino com o nome do município, Walderson Coelho levou em consideração o currículo do religioso, e também fundamentou sua propositura no fato de haver em Minas Gerais, na região do Vale do Rio Doce, cidade com o nome de Mutum.
 O primeiro Telégrafo do Estado de Mato Grosso foi edificado pelo Marechal Cândido Rondon na cidade de Dom Aquino, mais precisamente no Distrito de Coronel Ponce.

3.14.2012

Feliz Natal

  Feliz Natal é um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Localiza-se “a uma latitude 12º23’10” “sul e a uma longitude 54º55’11” oeste, estando a uma altitude de 370 metros. Sua população estimada em 2004 era de 8.704 habitantes. A emancipação do município ocorreu em 1995, tendo sua área territorial (11.448,049 km²) inteiramente desmembrada do município de Vera.

História

 No alvorecer do ano de 1.978, vários empresários do ramo madeireiro, a grande maioria da cidade de Sinop, deslocou-se para a região do Rio Ferro, em face da abundância de madeiras ainda inexploradas e a fertilidade do solo daquele local.
 Paralelamente á exploração de madeiras, outro empresários agropecuário investiam maciçamente na região, dentre estes a Agropecuária Cônsul S/A, Luiz Vicentini (Fazenda Bandeirantes), Flávio Turquino (Fazenda Uirapuru), Nova aliança S/A Agropecuária, Nelson Tarnoski entre outros.
As estradas eram precárias, a mercê da grande precipitação pluviométrica em quase toda a Região Norte do Estado. Depois de longos e exaustivos dias de Trabalho alguns trabalhadores da Agropecuária  Cônsul, Fazendas Bandeirantes e Uirapuru resolveram retornar a Sinop, a fim de participarem dos festejos natalinos com seus familiares. Depois de uma semana na estrada, já quase sem mantimentos, se depararam com um riacho transbordando, era o entardecer do dia 23 de dezembro.
 No decorrer da noite choveu torrencialmente, fato esse que deixou aquelas pessoas sem condições de prosseguirem a viagem, em razão da enchente do riacho e dos enormes danos causados á estrada.  Contritos pela situação e saudosos de seus familiares, aquelas pessoas se dirigiam umas ás outras com a saudação feliz natal! Feliz natal! Com o passar do tempo, floresceu uma pequena comunidade perto daquele riacho a comunidade prosperou rapidamente e como homenagem aqueles que sofreram os infortúnios de uma noite natalina em plena floresta, batizaram o vilarejo com o nome de Feliz Natal. Em meados de 1.987, deslocou para a região Antônio Domingos Debastiane, empresário bem sucedido no Estado de Santa Catarina, que resolveu a exemplo de outros pioneiros, investirem seus recursos na próspera comunidade, que cresceu, emancipou e tornou seu primeiro Prefeito.

Torixoréu

  Torixoréu é um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Localiza-se “a uma latitude 16º11’58” “sul e a uma longitude 52º33’20” oeste, estando a uma altitude de 335 metros. Sua população estimada em 2004 era de 4 387 habitantes. Possui uma área de 2406,11 km².

História

 Em 1926, Victor Teodoro Ribeiro instalou-se com fazenda de gado, e em seguida construiu a primeira casa na região dando origem ao povoado, denominado Balizinha devido à sua posição geográfica.  Localizava-se à margem esquerda do Rio Araguaia, em frente à cidade de Baliza, que se situa na margem direita do rio, no Estado de Goiás. A formação do povoado deu-se a partir de 1931, sendo que uma das primeiras propriedades rurais da localidade foi de João Gabriel de Moraes. O Patrimônio de Balizinha foi criado pelo governo em 1933. No lugar foi construído um posto fiscal para controle do comércio entre os Estados de Mato Grosso e Goiás.
  Na Divisão Territorial de Mato Grosso, no ano de 1936, o povoado de Balizinha teve denominação alterada para Baliza de Mato Grosso, tornando-se distrito.
Pelo Decreto nº. 208, de 26 de Outubro de 1938, o distrito de Baliza de Mato Grosso passou à jurisdição do município de Guiratinga. Por muitos anos a localidade chamou-se Baliza de Mato Grosso.
 Em 10 de Dezembro de 1953, pela Lei Estadual nº. 665, foi criado o município com denominação alterada para Torixoréu, de autoria do deputado Heronides Araújo.